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Diz-se que todos nós temos, algures, uma sósia ou duplo - uma pessoa que se parece e comporta exatamente como nós. Ao longo dos séculos, contudo, algumas pessoas afirmaram terem visto o que deveria ser o espírito duplo de um amigo ou o seu próprio, frequentemente em circunstâncias bizarras. A rainha Isabel I de Inglaterra, por exemplo, teria visto o seu espírito duplo no seu leito de morte; e conta-se a história de um professor do século XIX que, durante um ano inteiro, foi diversas vezes visto pelos seus alunos na sala de aula e no pátio da escola ao mesmo tempo.
O espírito duplo é geralmente descrito como sendo de tamanho natural, incolor e transparente, mas pode por vezes ser visto apenas com uma forma facial.
Uma crença antiga afirma que há um espírito amigo que nos acompanha ao longo da vida e que se parece connosco. Os gregos afirmavam que ver o nosso duplo seria um presságio de morte e ainda hoje em dia surgem relatos ocasionais de pessoas que viram o duplo de alguém no momento da sua morte.
As bruxas, em particular, seriam capazes de ordenar à alma que abandonasse o corpo sob a forma de um duplo e enviá-lo em missões maléficas.
Mas o espírito duplo nem sempre é um emissário da desgraça.
A tradição inglesa afirma que, se uma rapariga solteira quer ver o duplo do seu futuro marido, deve olhar para um espelho junto a uma vela na noite de Halloween, ao mesmo tempo que come uma maça. No espelho surgirá o espírito duplo do seu futuro marido, olhando-a por cima do ombro.

Retirado de "Enciclopédia de astrologia, nós, as nossas estrelas e as artes místicas - O Inexplicável"